Atualizado em 11/05/2022 por Pedro Moraes
Novo proprietário do Twitter, o bilionário Elon Musk publicou, no último domingo (8), diversos comentários no seu perfil oficial na rede social alegando que pode morrer de forma misteriosa.
“Se eu morrer em circunstâncias misteriosas, foi bom conhecer vocês”, pontuou.
If I die under mysterious circumstances, it’s been nice knowin ya
— Elon Musk (@elonmusk) May 9, 2022
O empresário detentor da gigante internacional Testa também divulgou uma mensagem que recebeu do antigo vice-primeiro-ministro da Rússia, Dmitry Rogozin. De modo enigmático, o conteúdo da mensagem transparece um possível planejamento do país em matá-lo.
“De acordo com nossas informações, a entrega do equipamento Starlink foi realizada pelo Pentágono. Elon Musk, portanto, está envolvido no fornecimento de equipamentos de comunicação militar às forças fascistas na Ucrânia. E por isso, Elon, você será responsabilizado como um adulto –não importa o quanto você se faça de bobo”, aponta o comunicado.
.@Rogozin sent this to Russian media pic.twitter.com/eMI08NnSby
— Elon Musk (@elonmusk) May 9, 2022
Rogozin atua como chefe da agência espacial russa, chamada por Roscosmos. O Batalhão de Azov, por sua vez, é uma milícia neonazista e nacionalista ucraniana que participa do exército do país. Por outro lado o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, rebateu que o batalhão seja ligado ao nazismo.
De acordo com a Rússia, o batalhão é parte da razão da invasão ao país do Leste Europeu e o intuito da missão é de “desnazificar” a população ucraniana.
Como resposta a Rogozin, Elon Musk reiterou que “a palavra ‘nazi’ não significa o que ele pensa que significa” e também “que não há anjos na guerra”.
O caso ainda repercutiu com posicionamento da mãe de Elon, Maya Musk, que pediu para o executivo acabar com a brincadeira. Nesse sentido, o dono da SpaceX garantiu que vai fazer o melhor para continuar vivo.
Em grande parte, os seguidores do bilionário avaliam que a mensagem poderia ter relação com a teoria sobre o envolvimento de Bill Clinton e Hillary Clinton no suicídio de Jeffrey Epstein.