Atualizado em 28/02/2024 por Pedro Moraes
O ato político puxado por Jair Bolsonaro, no último dia 25, reacendeu a concepção no ex-presidente de que ele sofre uma perseguição política. Além disso, o ex-mandatário do Brasil pediu perdão pelos presos dos atos golpistas cometidos no último dia 8 de janeiro. Para milhares de apoiadores, ele negou a liderança de uma articulação golpista após a derrota nas eleições.
Segundo informações divulgadas pela Folha de S.Paulo, ele minimizou a existência da “minuta do golpe”, onde atuou como mentor, conforme dito pela Polícia Federal.
“Golpe é tanque na rua, é arma, é conspiração. Nada disso foi feito no Brasil. Por que continuam me acusando de golpe? Porque tem uma minuta de decreto de estado de defesa. Golpe usando a Constituição? Deixo claro que estado de sítio começa com presidente convocando conselho da República. Isso foi feito? não”, indicou.
A manifestação teve a participação de milhares de pessoas, de modo a exibir a força política de Bolsonaro. Em outro momento do discurso, o ex-presidente citou os ataques antidemocráticos contra as sedes dos Três Poderes no 8 de Janeiro ao dizer que busca uma “pacificação” do País.