Atualizado em 08/06/2022 por Pedro Moraes
A fama para o ator Sérgio Hondjakoff parece ter tomado rumos negativos na carreira. Popular pelo personagem Cabeção na novela “Malhação”, ele apareceu alterado em vídeos publicados no Instagram na última segunda-feira (6). Em uma batalha contra a dependência química, o artista, de 37 anos de idade, ameaçou matar o pai.
O motivo girou em torno do homem de idade se recusar a emprestar R$ 1 mil para que Hondjakoff realizasse uma viagem.
“Eu tô aqui pancadão e aí eu fico assim, tipo, todo mundo quer me fod*r. Eu tô pedindo mil reais pro meu pai pra ir pra São Paulo e ele não quer me dar. Eles querem que eu seja internado contra a minha vontade porque eu dei uns ‘tequinhos’ [gíria sobre uso de cocaína] e eu fico muito louco”, disse Sérgio.
Recentemente, ele recusou uma proposta de convite para participar do elenco de “A Fazenda 14”. Apesar da alternativa de se realocar no mercado artístico, Sérgio Hondjakoff aparente buscar opções devastadoras, como ameaçar o próprio pai.
“Pai, se você não me der mil reais eu vou ser obrigado a te matar, né? Você prefere que você me dê mil reais ou que eu te mate? Você é obrigado a me dar mil reais”, ameaçou o ator, que aparece com um bastão na mão, enquanto o seu pai caminha pela casa.
Em outro momento, Sérgio começou uma live pelo Instagram. O ex-integrante do elenco de “Malhação”, da TV Globo, ainda pediu ajuda ao presidente da República, Jair Bolsonaro, para que fosse preso no lugar da internação.
“Eu não quero ser internado, sou maior de 18 anos, eu posso usar droga se eu quiser. Eu posso usar droga na minha casa, eu não posso usar droga na rua e a polícia ver. E a minha família quer me internar em um lugar que só tem gente se escondendo da polícia. Eu quero ir pra cadeia. Eu prefiro ir para a cadeia. Bolsonaro, me leve pra cadeia. Não quero ficar em clínica, prefiro ser preso. Eu vou matar o meu pai se ninguém me ajudar”, comentou.
Em 2021, ele foi internado em um centro de reabilitação. A Polícia Civil de São Paulo inseriu o nome do ator na lista dos 46 pacientes dentro do cárcere privado em uma unidade de Pindamonhangaba, no Litoral Norte do estado.