Membro do PCC tinha vida de ‘barão’ na prisão

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Membro do PCC tinha vida de ‘barão’ na prisão
Foto: Reprodução/Google Street View

Atualizado em 29/02/2024 por Pedro Moraes

Uma cela da Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, em São Paulo, acumulava um barril de cachaça, dez comprimidos Viagra de procedência ignorada, 15 cartões de memória e sete chips contendo pornografia adulta. Todo o material foi apreendido no dia 22 de setembro de 2021 na cela 106, Pavilhão 1.

Edilson Pereira Reis e Tony Ricardo Silveira, ambos pertencentes ao PCC (Primeiro Comando da Capital), além de moradores do xadrez onde houve as apreensões receberam condenações na última sexta-feira (23). Os crimes foram associação criminosa, conforme divulgado pelo juiz Gabriel Medeiros, da 1ª Vara de Presidente Venceslau, segundo informações do portal Uol.

Enquanto Silveira recebeu uma pena de dez anos e seis meses, Reis foi condenado a 12 anos e três meses. Ele alegou, em depoimento, ser o dono do barril de cachaça, dos comprimidos sem autorização do Ministério da Saúde e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Junto a isso, Reis pontuou ao magistrado que aguardava 10 kg de açúcar para fazer até dez litros de cachaça. O prisioneiro enfatizou que cada meio litro da bebida custava até R$ 150. Ele alegou que somente com a venda da pinga que ele comprava sabonete, papel higiênico e cadernos.

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