A Solana (SOL), altcoin nativa da blockchain L1 Solana, ressurge das adversidades e firma-se como uma das grandes promessas para o ano de 2024, acumulando uma impressionante alta anual de 950%. Mesmo com uma leve queda de pouco mais de 1% nos últimos sete dias, a criptomoeda era negociada a R$538, aproximadamente US$ 113,39, marcando sua presença no cenário de investimentos digitais.
A euforia em torno do SOL remonta a 2023, um ano desafiador em que a criptomoeda superou obstáculos significativos, incluindo um ataque hacker, instabilidades na rede e a falência da renomada exchange de criptomoedas FTX. Esta última, antes de sua quebra, reportou um considerável volume de Solana em seu balanço contábil.
Em janeiro do ano passado, apenas dois meses após o colapso da FTX, o SOL já registrava uma notável alta de 134%. Esse período marcou o início do ressurgimento da altcoin, que chegou a ser desacreditada por parte dos investidores de criptomoedas.
Os ganhos, no entanto, permaneceram lateralizados até outubro, coincidindo com anúncios estratégicos da Fundação Solana. Entre essas parcerias, destaca-se a colaboração com a Amazon Web Services (AWS), serviço de computação em nuvem da gigante Amazon, revelada durante o Solana Breakpoint 2023 em Amsterdã, Holanda.
Recentemente, em 1º de janeiro, a Solana Foundation anunciou o lançamento no Brasil da plataforma Superteam, um dos pilares de crescimento do ecossistema SOL, com investimentos superiores a R$ 50 milhões. Esse anúncio corrobora a ascensão da criptomoeda, que ultrapassou tanto o Ether (ETH) quanto o BNB em buscas no Google e capitalização de mercado, encerrando o ano de 2023 em destaque.
O SOL continua atraindo olhares otimistas de investidores, e a sua capacidade de superar desafios passados reforça as perspectivas positivas para seu desempenho em 2024. Para mais atualizações sobre o universo cripto, siga o Cointelegraph Brasil no X, Telegram, Facebook, Instagram e YouTube, onde oferecemos análises, entrevistas e notícias de última hora do mercado de criptomoedas e blockchain no Brasil e na América Latina.
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