Atualizado em 12/05/2022 por Pedro Moraes
A multinacional chinesa Xiaomi detectou uma ampliação na quantidade de clientes que buscam as lojas da marca na tentativa de encontrar o “celular do Pix”. Esse público corresponde às pessoas atenciosas a nova avalanche de furtos de smartphones.
Eles almejam um dispositivo secundário para ser alternativo como maneira de assegurar o acesso a aplicativos que mexem com dinheiro.
Conforme o gerente da operação brasileira da Xiaomi, Luciano Barbosa, os clientes desejam modelos intermediários tecnicamente e preços mais consideráveis. A ideia é excluir os apps de banco do smartphone principal, que é utilizado no dia a dia.
“Este celular secundário é escolhido para ficar na gaveta”, avaliou Barbosa, em entrevista ao site Techtudo.
Apesar disso, o executivo recomenda que os usuários da Xioami utilizem os recursos de segurança inseridos originalmente nos celulares.
A interface MIUI possibilita criar um ambiente seguro que requer senha extra ou a biometria de impressões digitais para liberar o acesso aos aplicativos escolhidos pelo usuário.
“É injusto ter que comprar outro celular só para fazer Pix”, completa o chefão da marca no mercado doméstico.
A companhia lançou, na última terça-feira (10), o modelo Xiaomi 12 com preço avaliado em R$ 9.499, conforme anúncio oficial.
Ele chegou! Conheça o Xiaomi 12. O flagship definitivo para que você #DomineCadaCena.
Já disponível: https://t.co/dVNBJV7j3J pic.twitter.com/oSA214hcjT— Xiaomi Brasil (@XiaomiBrasil) May 10, 2022
Além disso, a empresa reiterou a presença nas redes sociais como forma explicativa de ensinar aos usuários a como tirar proveito dos recursos de segurança dos produtos Mi e Redmi.