Atualizado em 13/05/2022 por Pedro Moraes
O desemprego continua dificultando o estilo de vida de muitos cidadãos brasileiros. No país, os estados da Bahia, de Pernambuco e do Rio de Janeiro registraram as mais altas taxas no 1° trimestre deste ano. A informação foi publicada, nesta sexta-feira (13), pela pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Conforme o instituto, a taxa de desocupação no estado baiano alcançou 17,6% entre janeiro e março de 2022. Do mesmo modo, Pernambuco e Rio de Janeiro solidificaram 17% e 14,9%, respectivamente.
Do contrário, as taxas de desemprego menores são de Santa Catarina, com 4,5%, Mato Grosso, com pouco mais, isto é, 5,3%, e Mato Grosso do Sul (6,5%).
Em comparação com o quarto trimestre do ano passado, a taxa de desocupação caiu apenas no Amapá. Por outro lado, ficou estável nas outras Unidades da Federação. Ainda assim, diante do trimestre inicial de 2021, os maiores descensos aconteceram em Tocantins, Alagoas e Sergipe.
(1/3) A taxa de #desemprego (desocupação) ficou estável em 26 UFs no 1º tri/22, refletindo a estabilidade da taxa média nacional (11,1%).
A única queda ocorreu no #Amapá (14,2%), com -3,3 p.p. em relação ao 4º tri/21.
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— IBGE Comunica (@ibgecomunica) May 13, 2022
No que diz respeito aos gêneros, as mulheres possuem 13,7% no período citado anteriormente. Já os homens registram 9,1%.
Além disso, a taxa de desocupação por cor ou raça permaneceu abaixo da média nacional para os brancos – com 8,9% -, e acima para os pretos, com 13,3%, e pardos, com 12,9%, segundo o IBGE.
No quesito nível de instrução, a taxa de desemprego referente às pessoas com ensino médio incompleto alcançou 18,3%, a maior para a categoria.
Atrelado a isso, as pessoas com nível superior incompleto contabilizou 11,9%. Por fim, àquelas com nível superior completou marcaram 5,6%.