Bitcoin bate recorde e ultrapassa os US$ 69 mil

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Bitcoin bate recorde e ultrapassa os US$ 69 mil
Istanbul, Turkey - January 13, 2018: Photo Golden Bitcoins (new blockchain ) Close-up on a blue background.

Atualizado em 05/03/2024 por Ana Luiza

O Bitcoin (BTC) está fazendo história mais uma vez! Após pouco mais de três anos, o BTC alcançou um novo recorde de preço, ultrapassando a marca de US$ 69 mil. Isso aconteceu ao meio-dia desta terça-feira (5), de acordo com os dados do CoinMarketCap.

Desde o início de fevereiro, o Bitcoin tem mostrado um forte crescimento, marcando sua maior alta mensal desde dezembro de 2020. Atualmente, o BTC está cotado a US$ 68.783, registrando um ganho de 3,2% nas últimas 24 horas. Mas vale destacar que a cotação do Bitcoin está passando por uma grande volatilidade hoje.

Esse novo recorde foi impulsionado principalmente pelos fluxos dos ETFs à vista negociados nos Estados Unidos e pelo próximo halving. Desde que nove ETFs de Bitcoin começaram a operar em janeiro, eles já acumularam cerca de 350 mil bitcoins, o que equivale a mais de US$ 22 bilhões atualmente. Isso tem criado um cenário onde a demanda pelo BTC é maior do que a oferta diária.

“Embora 900 bitcoins sejam produzidos diariamente, os ETFs recém-criados nos EUA demandam 2.800 bitcoins por dia”, explicou James Butterfill, chefe de pesquisa da CoinShares.

Esse aumento na demanda não vem apenas dos investidores institucionais, mas também dos investidores de varejo, o que fortalece ainda mais o rali do Bitcoin.

Este novo recorde também ocorre antes do halving, um evento que reduz pela metade a recompensa dos mineradores a cada quatro anos. Com a oferta de novos bitcoins sendo cortada pela metade, enquanto a demanda continua aumentando, espera-se uma pressão positiva no preço. Isso geralmente causa uma forte alta no Bitcoin meses depois de cada halving.

Além disso, os investidores estão atentos às possíveis mudanças na política monetária do Federal Reserve nos Estados Unidos, o que pode favorecer investimentos considerados mais arriscados, como ações e criptomoedas, em detrimento de ativos considerados mais seguros.

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