Onda Cripto na América Latina: Pesquisa revela que 9 em cada 10 investidores planejam aumentar exposição às criptomoedas em 2024

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Onda Cripto na América Latina: Pesquisa revela que 9 em cada 10 investidores planejam aumentar exposição às criptomoedas em 2024

Atualizado em 18/12/2023 por Ana Luiza

A ascensão das criptomoedas na América Latina ganha destaque com uma recente pesquisa realizada pela exchange Bitget, revelando que 96% dos investidores na região estão otimistas em relação ao setor para o ano de 2024.

A pesquisa, que contou com a participação de 3.810 pessoas da América Latina, conduzida por e-mail entre os dias 29 de novembro e 6 de dezembro, revelou que impressionantes 89% dos investidores planejam aumentar seus investimentos em criptomoedas. A confiança no mercado é corroborada pelo fato de que 63,5% dos participantes acreditam que o preço do Bitcoin atingirá a marca dos US$ 45 mil em 2024.

Criptomoedas como o único investimento

Outro dado relevante é que seis em cada dez participantes da pesquisa afirmam que criptomoedas constituem seu único tipo de investimento, indicando uma mudança significativa nos padrões tradicionais de investimento na região.

Bitcoin à frente, seguido por Ethereum e stablecoins

Quando se trata de ativos específicos, o Bitcoin lidera com folga, sendo o preferido por 45,4% dos investidores consultados. Em segundo lugar, o Ethereum detém a atenção de 32,6% dos participantes, enquanto as stablecoins se destacam com 15%.

Um ponto interessante é que os argentinos se destacam como os maiores investidores em stablecoins, com 20,2% deles optando por essa modalidade, em comparação com a média regional de 15%, onde o Brasil figura com um índice também de 15%.

A pesquisa da Bitget reflete o crescente interesse e confiança dos investidores latino-americanos no mercado de criptomoedas, indicando uma tendência de expansão e consolidação dessa forma de investimento na região. Essa mudança de perspectiva sinaliza uma transformação no cenário financeiro tradicional e aponta para um futuro cada vez mais digitalizado no universo das finanças na América Latina.

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