No último domingo (28), um feito extraordinário reverberou na comunidade de criptomoedas: um único minerador, em uma rara ocorrência com uma probabilidade de 1 em 5.000, conseguiu validar sozinho um bloco de Bitcoin. A recompensa? Uma soma substancial de US$ 219 mil em BTC, equivalente a cerca de R$ 1 milhão.

O minerador sortudo utilizou o serviço de mineração Solo CKpool, resolvendo o bloco de número 841.286. Esse sucesso singular rendeu-lhe 3,125 BTC em subsídios de bloco, totalizando US$ 198.937, além de 0,308 BTC em taxas de transação, o equivalente a US$ 19.607.

O Solo CK Pool difere dos tradicionais pools de mineração ao permitir que os mineradores independentes retenham todas as recompensas quando descobrem um bloco. Normalmente, essas recompensas são divididas entre todos os participantes do pool.

Em uma demonstração de reconhecimento, Con Kolivas, criador do Solo CK Pool, parabenizou publicamente o minerador pela conquista excepcional, destacando-o como o 282º minerador a resolver um bloco sozinho no pool.

Kolivas especulou sobre os motivos por trás do sucesso singular, sugerindo que o minerador poderia ter optado pela mineração solo após o halving do Bitcoin, considerando que os custos de eletricidade não justificavam mais a mineração em pool. Outra possibilidade seria a alocação intermitente de recursos significativos para mineração individual.

Após essa conquista notável, o saldo do endereço do minerador atingiu a marca impressionante de 3.37996414 BTC, representando um valor aproximado de R$ 4,2 milhões.

Este não é o primeiro caso de um minerador solitário obtendo sucesso notável. Em novembro do ano passado, outro minerador alcançou um feito semelhante, lucrando cerca de R$ 1,25 milhão ao resolver um bloco sozinho. Em agosto, outro evento excepcional resultou em um lucro de R$ 800 mil em BTC. Em junho, um bitcoiner obteve êxito ao faturar cerca de R$ 800 mil ao resolver um bloco de Bitcoin utilizando apenas um equipamento.

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Após atrair cerca de 35 milhões de jogadores nos primeiros três meses deste ano, o jogo viral baseado no Telegram, Notcoin, está se preparando para lançar seu token NOT na The Open Network (TON) nos próximos dias. E agora sabemos o que esperar desse lançamento.

O co-criador do Notcoin, Sasha Plotvinov, revelou ao GG do Decrypt que o token NOT será lançado em questão de dias, conforme o previsto para o final de abril. Ele explicou três opções-chave para lidar com seus fundos após o lançamento.

Embora a fase de “mineração” do jogo tenha terminado em 1º de abril em preparação para o lançamento do token, o Notcoin trará de volta seu gameplay de coleta de moedas após o evento de geração de tokens (TGE). Haverá algumas mudanças no modelo, mas os jogadores poderão ganhar tokens ao interagir com conteúdo de parceiros dentro do jogo.

Após o lançamento do token, haverá incentivo para os jogadores não retirarem seus tokens. Plotvinov explicou que ainda haverá oportunidades para gastar o token dentro do jogo para desbloquear certas vantagens ou acessos adicionais.

Ele espera que uma “quantidade significativa de público” permaneça jogando e possivelmente utilize seus tokens dentro do jogo. Mas para aqueles que desejam sacar seus tokens NOT na The Open Network, haverá duas maneiras principais de recebê-los.

Uma opção será sacar os tokens para uma conta em uma exchange centralizada. No entanto, não foram especificadas quais exchanges apoiarão o NOT no lançamento, e um representante do Notcoin não esclareceu imediatamente quando contatado pelo Decrypt para este artigo.

Se preferir sacar seus NOT para uma carteira de custódia própria suportada, essa também será uma opção. Em ambos os casos, a equipe do Notcoin na Open Builders está empenhada em tornar o processo tranquilo, o que foi citado como uma das principais razões para o atraso do token.

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Investidores do Token da Vila, administrado pelo Mercado Bitcoin, receberão R$ 6 milhões pela ida de Neymar ao Al-Hilal Saudi Club. Este é o sétimo pagamento aos investidores, totalizando R$ 10,8 milhões distribuídos.

O Token da Vila faz parte dos Futecoins, representando os direitos do mecanismo de solidariedade da FIFA, beneficiando clubes formadores de atletas.

Ao tokenizar, o Santos antecipa uma receita futura, transferindo aos detentores do token o valor do mecanismo de solidariedade.

Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios, destaca a oportunidade de investimento proporcionada pela economia digital e a fusão entre futebol e criptomoedas. Outra forma de investimento também utilizado são os robôs bitcoin, pelos traders.

Além de Neymar, investidores já lucraram com transferências de outros jogadores como Yuri Alberto, Gustavo Henrique e Emerson Palmieri.

A cesta de 12 jogadores do Token da Vila inclui Alan Patrick, Alex Sandro, Caio Henrique, Emerson Palmieri, Gabriel Barbosa, Gustavo Henrique, Jean Lucas, Kaio Jorge, Lucas Veríssimo, Neymar Jr., Rodrygo Goes e Yuri Alberto.

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Na última quarta-feira (24), o Parlamento Europeu aprovou um conjunto de leis destinadas a fortalecer as ferramentas da União Europeia no combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo. Essas novas regras abrangem operações envolvendo criptomoedas e supervisão financeira de clubes de futebol e super-ricos.

Segundo comunicado, instituições como bancos e gestores de ativos devem reportar atividades suspeitas às autoridades competentes.

As novas leis garantem acesso livre e imediato a informações sobre beneficiários efetivos mantidas nos registros nacionais e da UE.

Com 513 votos a favor, 25 contra e 33 abstenções, o pacote agora aguarda adoção formal pelo Conselho e publicação no Jornal Oficial da UE.

As regras devem entrar em vigor em três anos, possibilitando à Unidade de Informação Financeira (FIU) investigar e suspender transações suspeitas. Muitas transações eram feitas também por métodos não convencionais, como os robôs bitcoin tipo o Immediate Affinity, que fazia múltiplas transações para seus usuários de forma automática.

Além disso, o Parlamento prevê supervisão das movimentações financeiras de alto nível de clubes de futebol e super-ricos.

Uma nova entidade, a “Autoridade de Combate ao Branqueamento de Capitais e ao Financiamento do Terrorismo”, será estabelecida em Frankfurt, Alemanha, para supervisionar essas regras.

Essas medidas reforçam um panorama regulatório mais amplo, incluindo o MiCA, lei que regula o mercado de criptomoedas na UE.

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Um anúncio de terça-feira (23) revelou que um fundo da BlackRock foi tokenizado na blockchain da Hedera. Como resultado, o preço do token HBAR disparou 113% nas 12 horas seguintes, segundo dados da CoinGecko.

No entanto, a reação inicial de euforia foi seguida por uma queda no preço, à medida que surgiram mais detalhes. A BlackRock esclareceu que não está diretamente envolvida na tokenização.

A Archax, uma exchange de ativos digitais, ampliou sua oferta de fundos tokenizados para incluir o fundo de mercado monetário (MMF) do Tesouro dos EUA da BlackRock. Embora a Archax tenha anteriormente utilizado as blockchains da Hedera e Ethereum, esta nova oferta parece ser exclusiva da Hedera.

Apesar do destaque dado à BlackRock no anúncio, a empresa esclareceu que não está diretamente envolvida na tokenização. Um porta-voz da BlackRock afirmou que a Archax distribui o produto através da tokenização e utiliza a blockchain da Hedera.

Essa distinção crucial não foi inicialmente evidente para muitos, levando a uma reação exagerada nas redes sociais, com alguns acreditando erroneamente que a BlackRock estava diretamente envolvida.

Graham Rodford, CEO da Archax, explicou que a escolha de utilizar a Hedera foi da própria Archax, não da BlackRock. Ele também mencionou que a BlackRock estava ciente da tokenização e concordou com o texto do comunicado à imprensa.

Apesar de não ter sido a BlackRock a selecionar a Hedera para a tokenização, Larry Fink, CEO da empresa, tem apoiado abertamente a tokenização de títulos. A iniciativa da BlackRock no espaço das criptomoedas, como o fundo “BUIDL” construído no Ethereum, é vista como um passo significativo para legitimar as criptomoedas.

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A segunda temporada de Crypto: The Game terminou com um desfecho surpreendente. A competição, inspirada no reality show “Survivor”, chegou ao fim na semana passada, com o jogador anônimo 733 levando para casa o prêmio de quase 72 ETH, equivalente a cerca de R$ 1,1 milhão. Mas o vencedor decidiu não ficar com o prêmio e o doou integralmente para o fundo de defesa legal que apoia os desenvolvedores do Tornado Cash, Alexey Pertsev e Roman Storm.

Durante a temporada, 800 jogadores de todo o mundo dedicaram mais de 4 mil horas ao jogo, que atraiu mais de 100 mil visitas ao longo de 10 dias. Dylan Abruscato, fundador do Crypto: The Game, observou uma variedade de estratégias e comportamentos entre os participantes, destacando a evolução do jogo a cada temporada.

A mecânica do jogo, com entradas em formato de NFT que se convertiam em NFTs de “Juror” quando um jogador era eliminado, criou dinâmicas interessantes. Os jogadores podiam comprar ativos de volta após serem eliminados por votação, enquanto colecionadores “baleia” acumulavam NFTs de juror para influenciar o resultado.

Um grupo de jogadores decidiu se unir para doar os ganhos ao fundo de defesa legal do Tornado Cash. Eva Beylin, uma das participantes entusiasmadas, descreveu a experiência como um desafio intenso, comparável à teoria dos jogos com “anabolizantes”.

Após uma intensa campanha, o jogador anônimo 733 emergiu como vencedor, doando os ganhos para apoiar os desenvolvedores do Tornado Cash. A mensagem anexada à doação destaca a importância da privacidade e do código aberto.

A segunda temporada do Crypto: The Game superou as expectativas, mantendo o apelo viral e cativando os jogadores com novas mecânicas e desafios. Resta esperar para ver como os competidores da próxima temporada tentarão superar esse feito.

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O universo de My Neighbour Alice está agitado com o lançamento do Adventure Contest, um evento emocionante que se estenderá por 5 semanas, desafiando os jogadores com 4 desafios únicos.

O que é o Concurso de Aventura?

O Adventure Contest é um período de 5 semanas repleto de desafios variados, nos quais os participantes têm a oportunidade de acumular pontos e concorrer a 150 tokens $ALICE.

Cada semana apresenta um novo desafio emocionante. O primeiro, chamado Snap & Share, ocorreu de 22 a 29 de abril. Os jogadores foram desafiados a capturar momentos criativos no jogo e compartilhá-los no Twitter/X com as hashtags relevantes.

Na semana seguinte, é a vez do Fishing Frenzy, onde as habilidades de pesca dos jogadores são postas à prova. Aquele com o inventário mais recheado de peixes e a coleção mais diversificada será o vencedor.

Recompensas e Critérios

Participar dos desafios concede pontos, que contribuem para a pontuação total usada para determinar os 10 vencedores finais. Os participantes recebem 1 ponto apenas por tentar um desafio, enquanto 3 pontos são concedidos aos que o completam corretamente. Vencer um desafio semanal garante 5 pontos, com um bônus de 5 pontos para quem conquistar todos os quatro desafios.

Os 10 primeiros colocados no final do concurso serão agraciados com 150 tokens $ALICE. Os vencedores serão anunciados em 31 de maio, com a distribuição das recompensas agendada para 7 de junho.

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Um golpe envolvendo investimentos em criptomoedas deixou um investidor brasileiro no prejuízo de R$ 103 mil. Prometendo rendimentos de até 87% em duas horas, o esquema foi divulgado por uma falsa influenciadora digital de finanças.

Desconfiado, o investidor, identificado como Paulo, buscou informações com uma colega que afirmou ser um investimento seguro. Após investir R$ 103 mil, enviados via Pix para cinco empresas apresentadas como parceiras, Paulo percebeu que tinha caído em um golpe.

A equipe de reportagem da emissora investigou os endereços das empresas e descobriu que elas só existiam no papel. Em um dos locais indicados, encontraram um casarão demolido no litoral de São Paulo.

Tentando contatar a falsa influenciadora, a equipe recebeu a confirmação da oferta de investimento, mas ao se identificar, a ligação foi encerrada.

A pessoa que indicou o investimento para Paulo alega ter tido sua conta na rede social invadida por hackers.

Segundo o delegado Carlos Afonso Gonçalves, em casos assim, o dinheiro em criptomoedas pode ser transferido para paraísos fiscais e desaparecer. Esse tipo de golpe, por exemplo, é diferente de golpes como o Immediate Core, que é chamado de robô bitcoin que faz transações automatizadas para seus usuários.

O advogado criminalista Pedro Iokoi recomenda investir por meio de grandes exchanges conhecidas para garantir segurança e suporte.

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O tão aguardado evento de halving do Bitcoin acabou de ocorrer, mas os olhares já se voltam para o próximo.

Com o quarto halving já concluído, o próximo está previsto para ocorrer após a mineração de mais 210 mil blocos, prevista para algum momento de 2028, dependendo da atividade da rede.

O halving é uma característica intrínseca ao Bitcoin, projetada para torná-lo deflacionário. Com apenas 21 milhões de bitcoins a serem criados, o halving reduz pela metade a recompensa aos mineradores, tornando a criação de novas criptomoedas mais difícil ao longo do tempo.

Os mineradores, responsáveis por processar transações na rede, viram suas recompensas reduzidas de 6,25 BTC para 3,125 BTC por bloco minerado no evento mais recente.

Isso significa que terão que trabalhar de forma mais eficiente. Além disso, menos bitcoins serão adicionados ao mercado daqui para frente. No próximo halving em 2028, as recompensas serão reduzidas ainda mais para 1,5625 BTC por bloco minerado.

Especialistas da indústria acreditam que cada halving aumentará o preço a longo prazo do Bitcoin, tornando-o mais escasso.

A história parece corroborar essa ideia: após os três halvings anteriores, o preço do Bitcoin subiu significativamente em um ano a 18 meses.

No entanto, a volatilidade recente do preço do Bitcoin, que atingiu uma nova máxima histórica no mês passado antes de cair, é vista como algo normal pelos especialistas do setor.

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