Casa Blogue Página 355

Governadores Querem R 1 Bilhao Para Combater Incendios Ref Sec Grupo1 Politica

0


Governadores querem R$ 1 bilhão para combater incêndios
Foto: Nelson Jr./SCO/STF

Os governadores do grupo “Amazônia Legal” se reuniram nesta quarta-feira (28) com representantes do Judiciário e do Legislativo em Brasília. Na ocasião, eles defenderam a destinação de R$ 1 bilhão do fundo bilionário da Petrobras – de R$ 2,5 bilhões – para o combate às queimadas na Amazônia.

Participaram do encontro no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Alexandre de Moraes, o governador do Amapá, Waldez Góes (PDT), o governador de Roraima, Antônio Denarium (PSL), o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Após a reunião, Waldez Góes, que representou os demais governadores, afirmou que do total de R$ 1 bilhão, R$ 400 milhões seriam destinados diretamente aos nove estados que compõe a Amazônia Legal. Outros R$ 200 milhões iriam para o Ministério do Meio Ambiente e R$ 400 milhões seriam para o governo federal aplicar em atividades da Amazônia.

O grupo é composto pelos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Mato Grosso, e municípios do Maranhão.


“Estamos acreditando que diante da carência de recursos e dificuldades de retomada do Fundo Amazônia e de também poder receber o que o G7 está disponibilizando, temos uma situação nova que pode acontecer com maior rapidez”, afirmou Goés.

Após a reunião com os governadores, o ministro Alexandre de Moraes participou de uma segunda reunião para discutir a liberação do fundo. A proposta era fechar um acordo com o governo sobre o valor que seria destinado à Amazônia.

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Governadores Pressionam Bolsonaro Por Verbas Internacional Ref Sec Grupo2 Politica

0


Governadores pressionam Bolsonaro por verba internacional
Foto: Marcos Corrêa/PR

Os Estados que compõem o grupo “Amazônia Legal” estão pressionando o governo federal para que seja aceita a ajuda financeira de outros países para combater os incêndios na Amazônia e preservar a floresta. Nesta terça-feira (27), os governadores dos nove Estados do bloco estiveram reunidos com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) para tratar do assunto.

O encontro entre os governos do Acre; Amapá; Amazonas; Pará; Rondônia; Roraima; Tocantins; Mato Grosso e Maranhão aconteceu um dia depois de Bolsonaro afirmar que não iria aceitar o aporte de R$ 91 milhões oferecidos pelos países do G7. A recusa aconteceu depois da crise diplomática entre a França e Brasil, depois que Bolsonaro trocou farpas com o presidente francês Emmanuel Macron.

Logo após o encontro com Bolsonaro, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse que toda ajuda internacional é necessária. “Nós enfatizamos muito fortemente a necessidade da cooperação internacional, com defesa da soberania nacional claro. Porém, achamos que não é o momento de rasgar dinheiro”, disse.

Sobre as críticas do governo francês ao Brasil, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), disse que a Amazônia importa mais. “Estamos perdendo muito tempo com o Macron. Eu acho que temos que cuidar do nosso país, não desprezando a importância econômica que a França pode ter”, alegou.

Integrante do partido de Bolsonaro, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSL), também defendeu os repasses internacionais. “A gente toca mais uma vez na questão do Fundo Amazônia. Nós não podemos abrir mão de recursos. Nós esperamos que haja um entendimento entre o governo federal e os demais países.”

Especificamente sobre os recursos do G7, Bolsonaro afirmou ontem que para aceitar a ajuda Macron terá que “retirar insultos” contra ele e o Brasil.

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Governadores Pressionam Bolsonaro Por Verbas Internacional Ref Sec Grupo2 Brasil

0


Governadores pressionam Bolsonaro por verba internacional
Foto: Marcos Corrêa/PR

Os Estados que compõem o grupo “Amazônia Legal” estão pressionando o governo federal para que seja aceita a ajuda financeira de outros países para combater os incêndios na Amazônia e preservar a floresta. Nesta terça-feira (27), os governadores dos nove Estados do bloco estiveram reunidos com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) para tratar do assunto.

O encontro entre os governos do Acre; Amapá; Amazonas; Pará; Rondônia; Roraima; Tocantins; Mato Grosso e Maranhão aconteceu um dia depois de Bolsonaro afirmar que não iria aceitar o aporte de R$ 91 milhões oferecidos pelos países do G7. A recusa aconteceu depois da crise diplomática entre a França e Brasil, depois que Bolsonaro trocou farpas com o presidente francês Emmanuel Macron.

Logo após o encontro com Bolsonaro, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse que toda ajuda internacional é necessária. “Nós enfatizamos muito fortemente a necessidade da cooperação internacional, com defesa da soberania nacional claro. Porém, achamos que não é o momento de rasgar dinheiro”, disse.

Sobre as críticas do governo francês ao Brasil, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), disse que a Amazônia importa mais. “Estamos perdendo muito tempo com o Macron. Eu acho que temos que cuidar do nosso país, não desprezando a importância econômica que a França pode ter”, alegou.

Integrante do partido de Bolsonaro, o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSL), também defendeu os repasses internacionais. “A gente toca mais uma vez na questão do Fundo Amazônia. Nós não podemos abrir mão de recursos. Nós esperamos que haja um entendimento entre o governo federal e os demais países.”

Especificamente sobre os recursos do G7, Bolsonaro afirmou ontem que para aceitar a ajuda Macron terá que “retirar insultos” contra ele e o Brasil.

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Frota Critica Bolsonaro Em Rede Social Ref Sec Grupo2 Politica

0


Frota critica Bolsonaro em rede social

Na tarde de terça-feira (27), o deputado federal Alexandre Frota, que recentemente protagonizou um dos recorrentes entreveros da gestão Bolsonaro, se pronunciou em tom de arrependimento no twitter por ter acreditado no atual presidente e ainda postou uma hashtag #forabolsonaro.

“E eu caí nessa. Lições são para serem aprendidas e vividas. #forabolsonaro. Quero longe de mim. Chega basta é hora do couro comer.”, escreveu o deputado que deixou o PSL e foi incorporado ao PSDB com chancela do governador de São Paulo João Doria.

Frota ainda adicionou uma imagem sépia do presidente com uma série de comentários sobre a postura de Bolsonaro. Confira:

“JURO QUE EU AINDA TENTO ENTENDER!

Me explica:

Como a vida medíocre, a cultura tosca, as atitudes grosseiras, a carreira militar desqualificada, a contribuição parlamentar nula, a inconsistência partidária, o linguajar chulo, seus comentários impróprios à moral e a sua total incompetência da diplomacia política influenciaram seu voto no Bolsonaro?”

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Frota Critica Bolsonaro Em Rede Social Ref Sec Grupo2 Brasil

0


Frota critica Bolsonaro em rede social

Na tarde de terça-feira (27), o deputado federal Alexandre Frota, que recentemente protagonizou um dos recorrentes entreveros da gestão Bolsonaro, se pronunciou em tom de arrependimento no twitter por ter acreditado no atual presidente e ainda postou uma hashtag #forabolsonaro.

“E eu caí nessa. Lições são para serem aprendidas e vividas. #forabolsonaro. Quero longe de mim. Chega basta é hora do couro comer.”, escreveu o deputado que deixou o PSL e foi incorporado ao PSDB com chancela do governador de São Paulo João Doria.

Frota ainda adicionou uma imagem sépia do presidente com uma série de comentários sobre a postura de Bolsonaro. Confira:

“JURO QUE EU AINDA TENTO ENTENDER!

Me explica:

Como a vida medíocre, a cultura tosca, as atitudes grosseiras, a carreira militar desqualificada, a contribuição parlamentar nula, a inconsistência partidária, o linguajar chulo, seus comentários impróprios à moral e a sua total incompetência da diplomacia política influenciaram seu voto no Bolsonaro?”

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Em Pedido Ao Stf Defesa De Lula Cita Odio De Procuradores Ref Sec Grupo2 Politica

0


Em pedido ao STF, defesa de Lula cita ‘ódio’ de procuradores
Foto: Marlene Bergamo/Folhapress

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou nesta terça-feira (27), ao Supremo Tribunal Federal uma petição para reiterar um pedido de liberdade já apresentado à corte. No caso, os advogados do petista querem que os ministros reconheçam a suspeição dos procuradores da Operação Lava Jato e, consequentemente, as ações penais apresentadas contra Lula sejam anuladas.

Neste novo pedido, a defesa acrescentou as mensagens em que os membros do Ministério Público Federal (MPF) trataram com ironia e deboche as mortes da ex-primeira-dama Marisa Letícia, do irmão do petista, Vavá, e de seu neto, Arthur, de sete anos. As mensagens foram divulgadas pelo portal Uol, em parceria com o site The Intercept Brasil.

“Referidas mensagens mostram, em verdade, que a atuação dos procuradores da República em questão sempre foi norteada por ódio e desapreço pessoal pelo Paciente e pelos seus familiares”, escreveu o advogado Cristiano Zanin Martins. Ele argumenta ter ficado claro uma “patente inimizade capital”, o que os impede de atuar imparcialidade, impessoalidade e isenção.

A ex-primeira dama morreu em 3 de fevereiro de 2017. Um dia antes, a procuradora Laura Tessler, do MPF em Curitiba, disse que Lula usaria a morte de sua mulher para se “vitimizar”. Januário Paludo chegou a adotar tom conspiratório para abordar a morte de Marisa.

“A propósito, sempre tive uma pulga atrás da orelha com esse aneurisma. Não me cheirou bem. E a segunda morte em sequência”, diz, sem explicar a qual outra morte se referia.

No dia 29 de janeiro de 2019, o procurador o procurador Athayde Ribeiro Costa compartilhou no grupo “Filhos do Januário 3”, no Telegram, a notícia de que o irmão de Lula, Vavá, havia morrido. Dallagnol afirmou que Lula pediria para ir ao enterro. “Se for, será um tumulto imenso”, disse.

O procurador Diogo Castor alertou que todos os presos em regime fechado, como é o caso do petista, têm o direito de deixar a unidade prisional em que estão em casos de falecimento ou doença grave de cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão, como prevê a Lei de Execuções Penais. A força-tarefa emitiu um parecer pedindo o indeferimento da saída de Lula

A força-tarefa emitiu um parecer pedindo o indeferimento da saída de Lula. Os procuradores também tiveram acesso à manifestação da Polícia Federal, que afirmou não ter condições de atender ao pedido do petista. “Eu acho que ele tem direito a ir. Mas não tem como”, avaliou Antônio Carlos Welter. Januário Paludo, então, respondeu: “O safado só queria passear e o Welter com pena”.

No dia 1º de março, a notícia da morte do neto Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, foi compartilhada no grupo “Filhos do Januário 4”. Segundo o laudo da necropsia, Arthur morreu por infecção generalizada provocada por uma bactéria. “Preparem para nova novela ida ao velório”, disse a procuradora Jerusa Viecili.

Após autorização da Justiça, o petista foi ao enterro do neto em uma aeronave cedida pelo governo do Paraná. Em um outro grupo, chamando “Winter is Coming”, a procuradora Monique Cheker disse que Lula fez um “discurso político (travestido de despedida)”.

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Em Pedido Ao Stf Defesa De Lula Cita Odio De Procuradores Ref Sec Grupo2 Brasil

0


Em pedido ao STF, defesa de Lula cita ‘ódio’ de procuradores
Foto: Marlene Bergamo/Folhapress

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apresentou nesta terça-feira (27), ao Supremo Tribunal Federal uma petição para reiterar um pedido de liberdade já apresentado à corte. No caso, os advogados do petista querem que os ministros reconheçam a suspeição dos procuradores da Operação Lava Jato e, consequentemente, as ações penais apresentadas contra Lula sejam anuladas.

Neste novo pedido, a defesa acrescentou as mensagens em que os membros do Ministério Público Federal (MPF) trataram com ironia e deboche as mortes da ex-primeira-dama Marisa Letícia, do irmão do petista, Vavá, e de seu neto, Arthur, de sete anos. As mensagens foram divulgadas pelo portal Uol, em parceria com o site The Intercept Brasil.

“Referidas mensagens mostram, em verdade, que a atuação dos procuradores da República em questão sempre foi norteada por ódio e desapreço pessoal pelo Paciente e pelos seus familiares”, escreveu o advogado Cristiano Zanin Martins. Ele argumenta ter ficado claro uma “patente inimizade capital”, o que os impede de atuar imparcialidade, impessoalidade e isenção.

A ex-primeira dama morreu em 3 de fevereiro de 2017. Um dia antes, a procuradora Laura Tessler, do MPF em Curitiba, disse que Lula usaria a morte de sua mulher para se “vitimizar”. Januário Paludo chegou a adotar tom conspiratório para abordar a morte de Marisa.

“A propósito, sempre tive uma pulga atrás da orelha com esse aneurisma. Não me cheirou bem. E a segunda morte em sequência”, diz, sem explicar a qual outra morte se referia.

No dia 29 de janeiro de 2019, o procurador o procurador Athayde Ribeiro Costa compartilhou no grupo “Filhos do Januário 3”, no Telegram, a notícia de que o irmão de Lula, Vavá, havia morrido. Dallagnol afirmou que Lula pediria para ir ao enterro. “Se for, será um tumulto imenso”, disse.

O procurador Diogo Castor alertou que todos os presos em regime fechado, como é o caso do petista, têm o direito de deixar a unidade prisional em que estão em casos de falecimento ou doença grave de cônjuge, companheira, ascendente, descendente ou irmão, como prevê a Lei de Execuções Penais. A força-tarefa emitiu um parecer pedindo o indeferimento da saída de Lula

A força-tarefa emitiu um parecer pedindo o indeferimento da saída de Lula. Os procuradores também tiveram acesso à manifestação da Polícia Federal, que afirmou não ter condições de atender ao pedido do petista. “Eu acho que ele tem direito a ir. Mas não tem como”, avaliou Antônio Carlos Welter. Januário Paludo, então, respondeu: “O safado só queria passear e o Welter com pena”.

No dia 1º de março, a notícia da morte do neto Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, foi compartilhada no grupo “Filhos do Januário 4”. Segundo o laudo da necropsia, Arthur morreu por infecção generalizada provocada por uma bactéria. “Preparem para nova novela ida ao velório”, disse a procuradora Jerusa Viecili.

Após autorização da Justiça, o petista foi ao enterro do neto em uma aeronave cedida pelo governo do Paraná. Em um outro grupo, chamando “Winter is Coming”, a procuradora Monique Cheker disse que Lula fez um “discurso político (travestido de despedida)”.

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Eduardo Bolsonaro terá encontro com Trump nos EUA

0



Eduardo Bolsonaro terá encontro com Trump nos EUA
Foto: Jane de Araújo/Agência Senado

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) afirmou nesta quinta-feira (29),que o seu filho, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e o ministro Ernesto Araújo (Relações Exteriores) viajarão para os Estados Unidos, onde terão um encontro com o presidente Donald Trump.

De acordo com o deputado Eduardo Bolsonaro, ele e o ministro viajam nesta quinta-feira para se encontrar com Trump na sexta-feira (30). O parlamentar disse que deverá tratar na reunião da recente reunião de cúpula do G7, da preservação da Amazônia e de relações comerciais.

“Realmente o peso norte-americano no G7 é essencial e o pêndulo veio para o lado brasileiro por uma questão de justiça. Infelizmente o que ficou certo aí é o presidente [da França, Emmanuel] Macron, querendo usar da Amazônia para fins políticos, já que a popularidade dele está em baixa”, disse Eduardo Bolsonaro.

Jair Bolsonaro já anunciou que pretende indicar o filho para comandar a embaixada do Brasil em Washington. No entanto, a indicação ainda não foi oficializada ao Senado, responsável por aprovar nomes de embaixadores.

Questionado se não receia que o encontro com Trump seja encarado como uma antecipação à decisão do Senado sobre a indicação para a embaixada do Brasil nos EUA, Eduardo Bolsonaro respondeu que não.

“Independente de eu ser ou não embaixador, essa aproximação [com o governo dos EUA] já existe”, afirmou.
“Independente de eu ser ou não embaixador, essa aproximação [com o governo dos EUA] já existe”, afirmou.
“Independente de eu ser ou não embaixador, essa aproximação [com o governo dos EUA] já existe”, afirmou.

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Mais notícias dePolítica

Onyx vai propor prorrogação das Forças Armadas na Amazônia

 

Onyx vai propor prorrogação das Forças Armadas na Amazônia

 


03.09.2019 15:59
por Wesley Oliveira

Comitiva ministerial se reúne com governadores da Amazônia Legal

 

Comitiva ministerial se reúne com governadores da Amazônia Legal

 


03.09.2019 12:13
por Tatiana Py Dutra

Bolsonaro diz que lei de abuso de autoridade terá quase 20 vetos

 

Bolsonaro diz que lei de abuso de autoridade terá quase 20 vetos

 


03.09.2019 11:00
por Agência Brasil

Governadores querem recomposição do Fundo Amazônia

 

Governadores querem recomposição do Fundo Amazônia

 


03.09.2019 07:11
por Wesley Oliveira

Decreto De Bolsonaro Proibe Queimadas No Brasil Por 60 Dias Ref Sec Grupo1 Politica

0


Decreto de Bolsonaro proíbe queimadas no Brasil por 60 dias
Foto: Mateus Bonomi/FolhaPress

Um decreto publicado pelo governo federal no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (29) proibi queimadas em território brasileiro por sessenta dias, a partir desta data. A decisão, assinada pelo o presidente Jair Bolsonaro,  é tomada em meio à pressão internacional para que o governo controle incêndios florestais, sobretudo na região da Amazônia.

De acordo com o texto, o uso de fogo em vegetações pode ser autorizado nesse período em apenas três hipóteses: para controle fitossanitário (preservação ou defesa dos vegetais), prática de prevenção e combate a incêndios ou agricultura de subsistência executada por populações tradicionais e indígenas.

O Código Florestal vigente no país permite queimadas controladas em casos específicos, desde que autorizadas por órgãos ambientais competentes. Com a medida, a prática passa a ser mais restrita nos próximos dois meses, antes do início da estação chuvosa na Floresta Amazônica.

Segundo declaração recente do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, a proibição definitiva de queimadas em períodos de seca é um assunto estudado pela pasta.

Queimadas
Pelos dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), desde janeiro foram registrados 83.329 focos de incêndios florestal no Brasil. Os números representam um aumento de 77% em relação ao mesmo período de 2018.

A suspeição pública por parte do presidente Bolsonaro de que os dados do instituto contenham erros e a demissão de Ricardo Galvão da presidência da entidade foram alguns dos fatores que geraram críticas às políticas ambientais do governo no primeiro semestre.

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak

Decreto De Bolsonaro Proibe Queimadas No Brasil Por 60 Dias Ref Sec Grupo1 Brasil

0


Decreto de Bolsonaro proíbe queimadas no Brasil por 60 dias
Foto: Mateus Bonomi/FolhaPress

Um decreto publicado pelo governo federal no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (29) proibi queimadas em território brasileiro por sessenta dias, a partir desta data. A decisão, assinada pelo o presidente Jair Bolsonaro,  é tomada em meio à pressão internacional para que o governo controle incêndios florestais, sobretudo na região da Amazônia.

De acordo com o texto, o uso de fogo em vegetações pode ser autorizado nesse período em apenas três hipóteses: para controle fitossanitário (preservação ou defesa dos vegetais), prática de prevenção e combate a incêndios ou agricultura de subsistência executada por populações tradicionais e indígenas.

O Código Florestal vigente no país permite queimadas controladas em casos específicos, desde que autorizadas por órgãos ambientais competentes. Com a medida, a prática passa a ser mais restrita nos próximos dois meses, antes do início da estação chuvosa na Floresta Amazônica.

Segundo declaração recente do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, a proibição definitiva de queimadas em períodos de seca é um assunto estudado pela pasta.

Queimadas
Pelos dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), desde janeiro foram registrados 83.329 focos de incêndios florestal no Brasil. Os números representam um aumento de 77% em relação ao mesmo período de 2018.

A suspeição pública por parte do presidente Bolsonaro de que os dados do instituto contenham erros e a demissão de Ricardo Galvão da presidência da entidade foram alguns dos fatores que geraram críticas às políticas ambientais do governo no primeiro semestre.

Saber mais
Seleccione as palavras-chave em baixo para receber alertas por mail e na App do Destak